O Rapaz de Cotão – (1ª parte)
Nasceu numa noite sombria,
Numa Primavera desgraçada.
Saltou da mãe para a laje fria
Assim o sino deu a décima toada.
Em frente e de olhar assombrado
A mãe olhava-o com desdém.
O seu filho nascido amaldiçoado,
Era incapaz de que querer bem.
O pai não gostou da brincadeira
E chamou enervado os três doutores
“Consertem depressa esta asneira!
Aquilo não é o meu filho meus senhores!”
E lá estava diante da cama
Alheio ao estertor e à confusão,
Desconhecendo o motivo do drama,
Inocente e pasmado, o Rapaz de Cotão.
domingo, 26 de agosto de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
olá
abris-te as tuas hostilidades aqui e logo com 1 poema
;)
mt bem!
Nisto j� tu est�s a pensar: "que raio... se calhar n�o foi boa ideia convid�-la..." LOL
O pior, � que o poema continua.
Tim Burton nos acompanhe!
Boa noite!
ui que erro de palmatória eu dei!
é abriste e não abris-te...
até doeu!
Gosto muito de Tim Burton!
Que venha a 2ª parte :)
Enviar um comentário