terça-feira, 9 de outubro de 2007

O Fim de um Lobo é o começo de outro

O Bruno matou o Lobo dele e eu soltei o meu! Pus hoje um post onde começo a falar de coisas de que nunca ouviram falar. Um pé no Futuro. A oportunidade de assistirem, e participarem, numa revolução do conhecimento. Tal como há 5 séculos atrás! Será, não será...?

Vou tentar cumprir o desejo de Einstein : expôr as teorias de uma forma que uma criança possa entender! e tentar fazer como o Galileu: falar para os não-cientistas. Porque os cientistas, como explicou o Planck, já têm a cabeça cheia das ideias velhas, não têm espaço para as novas.

(as crianças, para entenderem, fazem perguntas - por isso fico à espera das vossas!)

Abraços. Alf

2 comentários:

bruno cunha disse...

vou estar atento ao teu blog
;)

Anónimo disse...

Caro Alf,

Espero que não veja nas minhas atitudes um velho truão que veio por este meio insinuar abjecto desprezo pelo senhor.
Acontece que no último dia 6 de Junho, você publicou um comentário no blogue «A Fisga» e fiquei com a sensação que o meu comentário era voluntariosamente deixado à margem da questão, como se por ventura o senhor achasse que a minha exposição era por demais inócua e «absurda» para poder definir o que seja o «signo» e o «sentido». Porém, não deixa de ter razão quando diz que, hoje, as filosofias vetustas sobre os estados da coisas e suas almas são um tratado absurdo. Não me importo que tenha insinuado voluntariosamente, pois não passo de um bobo que alimenta um rei prazenteiro com travessuras e piruetas desenfreadas.
Penso que não faltam pessoas vaidosas neste mundo e para isso quero esclarecer um ponto muito claro. Quando me foi possível inferir sobre o «sentido» das coisas no meu comentário, não foi por piedade por outrem ou qualquer tentativa de advertir os homens práticos de hoje; foi, sim, para dar a conhecer a perene angústia dos homens consumidos pelo flagelo do espírito na tentativa de dar um sentido às suas vidas.
É claro, esta mensagem, vai-lhe parecer um monstruoso imbróglio, mas fica a minha sugestão: «qualquer signo», seja ele convertido num sentido salutar, ou seja, que nos possibilita alterar os acontecimentos, é apenas um «facto histórico», um nada...
Mas talvez seja um laivo de uma mente megalómana, como alguns homens néscios.

Atenciosamente,
Goggly